Constantinopla
CONSTANTINOPLA
Em 29 de maio de 1453, Constantinopla foi invadida pelo Império
Turco-Otomano, liderados por Maomé II. Essa cidade era capital do Império
Bizantino. Tinha essa nomenclatura, pelo fato de que a cidade era chamada de
Bizâncio antes da modificação de seu nome pelo Imperador Romano Constantino.
Ela foi anexada pelos Romanos no século IV e sustentou o império
romano até sua queda na data mencionada, o Império Bizantino nada mais era do
que o Império Romano Oriental. Até o final do século V, Roma possuía duas
capitais, mas com a queda da 1ª Capital, Constantinopla permaneceu como a única
capital por quase mil anos.
Mas não é isso que será
tratado acerca do Império que mais trouxe efeitos para as civilizações do
Ocidente, mas, sim, sobre a particularidade sobre suas quedas.
A queda de Roma, a
primeira capital, aconteceu em torno de 476 por diversos povos bárbaros, mas o
que chama mais a atenção não são os motivos nem menos os seus atores, mas um
caráter abstrato: o alinhamento de três planetas do sistema solar: Júpiter,
Saturno e Plutão, alinhamento este que ocorreu agora também em 2020; agora teve,
contudo, o acréscimo de Marte, isso aconteceu de março a abril do corrente ano.
Cabe esclarecer que o
alinhamento destes Planetas é algo que ocorre a cada 200, 300 anos.
Outras situações que coincidiram com esse fato foi a ascensão dos Moros,
parentes do Sérgio, na Espanha, bem como a queda da Bastilha em 1789 (há
controvérsias).
A segunda queda do Império
Romano, Constantinopla, deu-se sob um eclipse Lunar. Na noite de 29 de maio de
1453 estava acontecendo uma Lua “sangrenta”. Depois dessa conquista a cidade
passou a se chamar de Istambul.
As duas quedas de um dos
maiores impérios de todos os tempos tiveram influência astronômica.
Marcell Schaidhauer Barcellos
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