Páscoa
Páscoa se origina da palavra em latim Pascha, que deriva do hebraico Pessach / Pesach, que significa “a passagem”. Essa “passagem” está descrita no Antigo
Testamento como a libertação do povo israelita da escravidão
no Egito.
Quanto ao novo testamento, a páscoa é celebrada da passagem
da morte para a vida. A crucificação de Yeshua foi nessa data, por isso do
vínculo de sua morte e renascimento. Entrando no calendário cristão em 325,
D.C, no Concílio de Niceia.
A Páscoa teve a sua origem na história do
povo judeu, e o Pessach ou Pesach é uma antiga
festa realizada para celebrar a libertação do povo hebreu do
cativeiro no Egito, aproximadamente em 1445 a.C. As
festividades começavam na tarde do dia 14 do mês lunar de Nisan
Depois do Senhor avisar Moisés e Aarão
sobre a última praga (morte dos primogênitos egípcios), cada família hebreia
sacrificou um cordeiro, sendo que o sangue dele foi colocado na porta para que
o primogênito hebreu não fosse levado.
O cordeiro foi assado e consumido na
refeição, assim como pão sem fermento e ervas amargas. Os Hebreus, inclusive egípcios,
que colocaram o sangue de um cordeiro em sua porta, não tiveram seus primogênitos
levados pelo Espírito.
No outro dia, depois das perdas, principalmente
do seu primogênito, o Faraó liberou o Êxodo desse povo.
No atual momento da Terra, muitos estão
sendo “deixados”, enquanto muitos outros estão sendo “levados”, há coisas que
são “invisíveis” aos nossos olhos, não temos a percepção clara, mas alguma
razão individual e coletiva existe para o que está acontecendo, Eles sabem!
Dessa vez, não se faz necessário colocar
um sangue de um animal em sua porta, em menos dessa ou daquela etnia, agora e
questão é interna, é de cada um. Diminuindo a absorção da mídia, do automático
e olhando mais para si, retirar as “capas poluídas, chamadas de “fugas”, mas
principalmente, afastando-se do que mais chama: o medo.
Marcell Schaidhauer Barcellos
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